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quinta-feira, 9 de julho de 2015

NOSSOS PARENTES - OS CHIMPANZÉS - SERÁ MESMO?


O Chimpanzé é 99% parecido com humanos!  

É o que se entende com notícias sobre assunto.

Cientistas da Escola de Medicina da Universidade de Wayne, em Detroit, dizem que 99,4% do código genético do homem é igual ao dos chimpanzés”.
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2003/030520_chimpanzeaf.shtml

O que um apartamento no último andar tem a ver com uma casa num terreno qualquer? Olhando-se for fora, são totalmente diferentes. Por dentro as divisões são bastante diferentes. Os dois tem banheiros, quartos, cozinha, sala, paredes, teto, sistema elétrico e hidráulico, portas e janelas, e são diferentes. Os projetos arquitetônicos são diferentes.
Comparemos agora a lista de todos os materiais que serão usados para suas construções. O caso é que 99% dos materiais são idênticos. Na lista haverá cimento, areia, barras de ferro, material elétrico e hidráulico, e uma infinidade de itens.
A diferença vai surgir na quantidade de cada material e em muito poucos casos, de material que uma terá e outra não, que corresponderá a uma porcentagem muito pequena.
Se houvesse uma manual de instruções, estes seriam muito parecidos. Na construção dos pisos, paredes e tetos (laje), na colocação das janelas, portas, pias e banheiros, sistema elétrico e hidráulico e outros, teriam quase as mesmas instruções, mudando apenas quantidades e medidas.
Se tivéssemos uma enciclopédia com todos os detalhes possíveis de construção e funcionamento dos mamíferos, haveria uma similaridade surpreendente. No volume em que se encontrasse o coração, haveria uma detalhada explanação do tipo do material, do tecido de cada parede, cada veia, do sistema elétrico e químico, do funcionamento, dos diversos líquidos, hormônios, e tudo mais. Se comparássemos com vários mamíferos, embora aos nossos olhos sejam muito diferentes, a descrição seria quase idêntica. Se houvesse a possibilidade disto tudo ser explicado a nível genético, seriam, então extremamente idênticos.
Fato, similaridades genéticas não indicam sempre que seres vivos sejam parentes. Similaridades genéticas jamais serão 'prova' de que evoluíram de um antepassado comum. O evolucionista dirá que tal similaridade indica isto, o criacionista dirá que um criador teria criado os seres usando a mesma lista de materiais e o mesmo manual de construção.

Veja: Lista de doutores cientistas contra a Teoria da Evolução
com mais de mil cientistas com formação acadêmica de Phd. PhD é a sigla para Philosophiæ Doctor ou Doutor da Filosofia, o último e mais alto título acadêmico recebido por um indivíduo. 

Homem é mais parecido com rato, diz estudo sobre DNA

Uma comparação entre o DNA do ser humano e os de 12 animais mostra que estamos mais próximos dos ratos que dos gatos, disseram cientistas dos Estados Unidos na quarta-feira. A pesquisa também reforça o argumento de que o "junk DNA" (DNA-lixo) não é nada do que dá a entender seu nome, já que permanece o mesmo em muitas espécies (o que seria um sinal de sua importância). O estudo ainda reforça a teoria de que os trechos do DNA que chamamos de genes são apenas uma parte do mundo genético. A equipe de cientistas do Instituto Nacional de Pesquisa do Genoma Humano e de várias outras universidades comparou com o material genético do homem com pedaços de DNA de chimpanzé, babuíno, gato, cachorro, vaca, porco, rato, camundongo, galinha, paulistinha (um tipo de peixe) e duas espécies de baiacu (outro peixe). Nas pessoas, esse pedaço usado na comparação é a região do genoma onde está o gene CFTR, cuja inatividade provoca a fibrose cística. "A pesquisa nos dá várias provas de que estamos mais perto dos roedores que dos carnívoros", afirmou Eric Green, diretor do instituto e coordenador do estudo. "Na sequência dos genes podemos achar mudanças que aconteceram no genoma de homens e de roedores, mas não no dos outros animais." Essas mudanças estão nas sequências repetitivas de DNA que, até pouco tempo, acreditava-se ser uma parte não utilizada do material genético. Antigamente achava-se que os genes, pedaços do DNA a partir dos quais se produzem as proteínas, seriam os únicos trechos ativos do material genético. Mas descobriu-se que há outros trechos que controlam os genes e que, talvez, façam até mais que isso. "Parece que 5 por cento do nosso DNA possui importância funcional. Ocorre que apenas um terço desse total é de genes," disse Green. http://www.24horasnews.com.br/noticias/ver/Homem_e_mais_parecido_com_rato_diz_estudo_sobre_DNA____.html

O Homem e o Camundongo

O que distingue um homem de um camundongo não é muita coisa. As diferenças e semelhanças, reveladas em um estudo comparativo dos genes das duas espécies, constituem elementos importantes para a pesquisa genética e, em última instância, para o progresso da Medicina. As duas espécies possuem 30 mil genes, dos quais apenas 300 são exclusivos de uma ou outra, revela o mapeamento do genoma do camundongo, hoje praticamente terminado (mais de 95%) e realizado por um consórcio público internacional. O camundongo e o homem têm um antepassado comum, contemporâneo dos dinossauros, uma criatura do tamanho de uma rata, de acordo com a Nature. A partir de então, cada espécie evoluiu de um jeito. "Compartilhamos 99% dos genes com o camundongo, temos inclusive os genes para ter um rabo, como eles", comentou a médica Jane Rogers, do Wellcome Trust Sanger Institute (WTSI, Cambridge, GB), integrante do consórcio público.

De acordo com o relato da AP, a equipe de pesquisadores, dirigida por Morris Goodman, na Faculdade de Medicina da Wayne State University (em Detroit, Michigan), "comparou 97 genes de seres humanos, chimpanzés, gorilas, orangotangos, macacos do Velho Mundo, e camundongos". Os pesquisadores descobriram que os genes de chimpanzés e bonobos (gênero Pan) têm mais em comum com os genes humanos do que com os de quaisquer outros primatas. http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI72431-EI296,00-Camundongo+tem+genoma+semelhante+ao+humano.html


Homens e ratos compartilham a imensa maioria de genes. O que nos distingue dos ratos é uma pequena constelação que não passa de 300 genes. Nela, está concentrado o intrigante mistério da condição humana.
Mulheres e homens têm apenas 30 mil genes! A divulgação desse dado pelo Projeto Genoma foi um balde de água fria no orgulho humano: imaginávamos que fossem pelo menos 100 mil.
Se as moscas têm 13 mil genes, qualquer verme, 20 mil, um abacateiro, 25 mil, e os camundongos que caçamos nas ratoeiras 30 mil, para nós, 100 mil parecia estimativa razoável. Afinal, não foi culpa nossa havermos sido criados à imagem e semelhança de Deus.
A bem da verdade, já sabíamos que cerca de 99% de nossos genes são idênticos aos dos chimpanzés. Mas chimpanzés são animais políticos que formam comunidades com culturas próprias, utilizam instrumentos rudimentares e matam seus semelhantes premeditadamente. São, por assim dizer, seres mais humanos.
Admitir, no entanto, que nosso genoma é formado pelo mesmo número de genes dos ratos e que somente 300 genes são responsáveis pelas diferenças entre nós e eles, constitui humilhação inaceitável.
Entender a razão pela qual temos 30 mil genes como os ratos é fácil: eles são mamíferos como nós e apresentam fisiologia tão semelhante à nossa que podem ser utilizados em experiências para entender o organismo humano. O que intriga na evolução não é a proximidade genética entre as espécies, mas os genes responsáveis pelas diferenças.
Se o que nos distingue dos ratos são mesmo 300 genes, as interações entre estes e o ambiente envolvem imensa complexidade biológica. É nessa pequena constelação de genes que está concentrado o mistério da condição humana. http://drauziovarella.com.br/drauzio/sobre-homens-e-ratos/



O ouriço-do-mar

Mesmo sendo um velho conhecido, o ouriço-do-mar surpreendeu os cientistas. Ao identificar os 23.300 genes do bicho, eles descobriram que ele é muito parecido, ao menos geneticamente, com um ser humano. “Os ouriços-do-mar não são mais semelhantes fisicamente às pessoas do que uma mosca-de-fruta, mas 70% de seus genes podem ser encontrados em humanos -- na mosca, essa semelhança é de apenas 40%”, explicou ao G1 George Weinstock, da Escola de Medicina de Baylor, nos Estados Unidos, um dos líderes do levantamento que envolveu mais de 240 cientistas, de 11 países. http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,AA1345028-5603,00.html



  E o gato?


Pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer SAIC-Frederick, dos Estados Unidos, descobriram que as pessoas têm 90% do DNA do gato. O grupo diz que a identificação dos 20.285 genes do animal de estimação (isto é, cerca de 95% do genoma) pode ajudar na busca por novos tratamentos para doenças. http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2013/09/17/grandes-felinos-sao-assassinos-por-natureza-revela-genoma.htm



 Semelhanças ou diferenças - o que vale?



O foco não deveria estar nas semelhanças, mas nas diferenças entre humanos e símios. As semelhanças genéticas são realmente esperadas, já que humanos e macacos têm metabolismo, morfologia e fisiologia semelhantes. O curioso é que a alegada “pouca diferença” genômica confere aos humanos a capacidade de falar, escrever, compor sinfonias, estudar bioquímica e genética, ter pensamentos transcendentes sobre a vida e a morte, nutrir a espiritualidade, etc. Mas já que a intenção é enfatizar as semelhanças de genoma, é bom lembrar que essa semelhança genética não ocorre apenas em relação ao orangotango; animais sem “parentesco” próximo se assemelham muito a nós, do ponto de vista genético.http://www.criacionismo.com.br/2011_01_01_archive.html

Tire um tempo para ler a instigante matéria:
A FRAUDE GIGANTESCA CONHECIDA COMO TEORIA DA EVOLUÇÃO!



DNA Humano – chimpanzé não são tão similares

Uma análise da alegação comum sobre os genomas de humanos e chimpanzés serem altamente idênticos demonstra ser isso altamente questionável e inverossímil após uma averiguação das metodologias e dados descritos em várias das principais pesquisas publicadas.
Estimativas de similaridade nas sequências de DNA relatados como tão altas são baseadas principalmente em amostras biológicas e/ou dados pré-selecionados.
Dados muito diferentes para serem convenientemente alinhados foram tipicamente omitidos, mascarados e/ou não mencionados. Além disso, os dados finais sobre as lacunas (genéticas) entre as bases alinhadas também foram muitas vezes descartados, exagerando ainda mais as (altas) estimativas finais de similaridade.
São esses processos de omissão de dados altamente seletivos, impulsionados pelo dogma darwinista, que produzem o comumente aclamado valor de 98% de semelhança entre os DNAs humano-chimpanzé.
Um dos principais problemas com a investigação no campo da genética comparativa, é que na maioria dos estudos, há uma grande quantidade de pré-seleções aplicada às amostras biológicas disponíveis e os dados antes da análise final realizada. Só os dados mais promissores, “peneirados” de um conjunto inicial é que são normalmente extraídos para uma análise final.
https://releasingthetruth.wordpress.com/tag/homo-sapiens/


A questão da interpretação dos estudos

Estudo notável publicado por Ebersberger, publicado no mesmo ano que artigo de Britten, utilizou sequência genômico chimpanzé obtido a partir de fragmentos aleatórios de tamanhos selecionados na faixa de 300 a 600 bases. Essas sequências de DNA foram alinhados a uma versão anterior do conjunto do genoma humano usando o algoritmo BLAT (Blast-Like Alignment Tool). Pesquisadores selecionaram dois terços da sequência total para análises mais detalhadas. Um terço da sequência de chimpanzé não alinhou ao genoma humano e foi descartado. A seção de métodos no artigo descreve como o subconjunto de dados pré-selecionados foi posteriormente filtrado para obter apenas os melhores alinhamentos. Os dados resultantes foram então sujeitos a uma variedade de análises comparativas que, para todos os fins práticos, são completamente insignificantes tendo em vista o nível extremamente elevado de seleção, dados mascarados, e filtragem aplicada. Não é de surpreender que eles tenham reportado uma diferença de apenas 1.24% em áreas altamente similares entre os dois genomas… Se contarmos todos os dados descartados e filtrados, teremos como resultado uma similaridade não maior do que 65%.

Em 2004, Watanabe usou uma variedade de “bibliotecas” BAC para selecionar clones para sequência de DNA representando cromossomo 22 dos primatas. A sequência foi comparada ao homólogo humano. A ressalva é que os clones BAC dos primatas só eram selecionados se cada um contivesse de 6 a 10 marcadores de DNA humanos. Novamente, uma pré-seleção nada imparcial e honesta dos materiais.

Um dos estudos mais ambíguos foi publicado por Nielson. Mantendo a inclinação a ofuscante metodologia, apenas éxons altamente alinhaveis foram utilizados e nenhum dado foi provido que permitisse um cálculo real da similaridade total. Do total inicial de sequências na análise (20.361) os pesquisadores acabaram deixando de lado 33% (6.630) em um ambígua afirmação de “controle de qualidade altamente conservativo”. EM outras palavras, 1/3 dos dados genéticos primatas iniciais não alinhavam aos dos humanos, sendo então eliminados.

Wood em seu relatório agrega uma análise que tenta validar a inteira montagem do genoma Chimp de 2005, usando sequências de aminoácidos de genes ortólogos já sendo conhecidamente similares, alinháveis.
À luz do nosso conhecimento atual sobre como o genoma funciona na prática, a abordagem antiquada de usar sequências de proteínas nucleares deduzidas eletronicamente para comparações intergenômicas precisam ser seriamente repensadas por ambos evolucionistas e criacionistas.



Resumindo . . .


Talvez o melhor resumo da pesquisa pode ser encontrada nas palavras do próprio autor:
Para cerca de 23% de nosso genoma, nós compartilhamos nenhuma ascendência genética imediata com o nosso parente vivo mais próximo, o chimpanzé”.
Assim, em dois terços dos casos, um resultado de genealogia no qual os seres humanos e os chimpanzés não são parentes genéticos mais próximos uns dos outros. As genealogias correspondentes são incongruentes com a árvore de espécies. De acordo com as evidências experimentais, isto implica que não existe tal coisa como uma história evolutiva única do genoma humano. Pelo contrário, ela se assemelha a uma colcha de retalhos de regiões individuais após as suas próprias genealogias. “

Um dos relatórios mais prejudiciais ao dogma evolucionista que veio a tona nos últimos anos é a comparação do cromossomo Y entre os seres humanos e chimps. Neste estudo, a região específica do sexo masculino (RMS), uma grande região do cromossomo Y, foi comparada entre humano e chimpanzé. Para realizar isto, uma quantidade razoável de re-sequenciamento tinha de ser executado devido ao fato da sequência do chimpanzé nesta área ser fragmentada e incompleta. O resultado final foi de 25.800.000 bases de sequência chimp do cromossomo Y de alta precisão distribuídos em oito segmentos contíguos. Quando comparado com o cromossomo Y humano, as diferenças eram enormes. Os autores afirmam:
Cerca de metade da sequência amplicônica chimpanzé não tem partes homólogas alinháveis no MSY humano, e vice-versa.” A sequência amplicônica contém unidades repetidas ornadas (chamados de palíndromos), que se lêem do mesmo jeito de trás para frente e vice-versa. Disperso dentro destes palíndromos estão as famílias de genes que são expressos principalmente nos testículos. Não só de 50% deste tipo de sequência não alinhara entre o humano e chimpanzé no cromossomo Y, humanos tinham mais do dobro de genes no total (60 contra 25 deles). Existem também três categorias completas de genes (gene famílias) encontradas nos seres humanos, que não estão nem presentes nos chimpanzés. Relacionado com esta grande diferença no conteúdo de gene, observam os autores, “Apesar da estrutura elaborada do MSY chimpanzé, seu repertório genético é consideravelmente menor e mais simples do que a do MSY humano” e “o MSY chimpanzé contém apenas dois terços mais genes distintos ou famílias de genes do que o MSY humano, e apenas metade do número de unidades de transcrição de proteínas de codificação.” https://releasingthetruth.wordpress.com/2013/06/23/dnah/



Finalizando

Os pesquisadores compararam 97 genes, porém o genoma humano (que foi mapeado em sua totalidade apenas de uma maneira muito "geral") tem pelo menos 30.000 genes – portanto eles compararam apenas 0,03% do total! Além disso, os genomas dos primatas não foram nem sequer mapeados de maneira aproximada. Assim, qualquer tentativa de comparar o DNA total atualmente é apenas uma conjectura!
O problema é que, embora equívoco, o número de 99,4% chama a atenção. O público em geral é levado a interpretar as reportagens dos meios de comunicação como elas tendo dito que os chimpanzés são "99,4% humanos". Mesmo antes que esse percentual de similaridade total tivesse sido rebaixado para 95%, a sociedade criacionista australiana "Answers in Genesis" já havia ressaltado a falácia dessa lógica. Isso foi feito citando o professor evolucionista Steven Jones, que afirmara que as bananas compartilham 50% de seus genes com os seres humanos, mas que isso não torna as bananas 50% humanas!
"A classificação dos organismos baseia-se em similaridades e diferenças. Parece estranho colocar essas três espécies (chimpanzés, bonobos e seres humanos) no mesmo grupo em igualdade de posição. Uma criança pode reconhecer a similaridade entre chimpanzés e bonobos, bem como a diferença entre eles e os seres humanos. A proposta poderá também complicar a já problemática situação dos Neandertais, Australopitecíneos e outros alegados ancestrais humanos. Por exemplo, os cientistas evolucionistas não classificam os Australopitecíneos, como Lucy, no mesmo gênero que os seres humanos. Entretanto, isso é o que Goodman está propondo fazer com os chimpanzés.
http://www.scb.org.br/scb/index.php/noticias/2021-chimpanzes-e-o-genero-humano


Tire um tempo para ler a instigante matéria:

A FRAUDE GIGANTESCA CONHECIDA COMO TEORIA DA EVOLUÇÃO!




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