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segunda-feira, 28 de março de 2016

NA CIÊNCIA EU POSSO CONFIAR - POSSO MESMO?


A ciência já "provou", dizia o palestrante para convencer sua audiência sobre determinado assunto.

Isto se repete cada dia. "Já tem estudos que provam isto". 

 No entanto, cada dia aparecem novas evidências em muitas áreas "desprovando" e mudando conceitos e maneira de ver um assunto.

Quanto devo "confiar na ciência" em assuntos definitivamente estabelecidos?

 O que é o método científico?


O Método Científico

. . . na verdade, não há um método científico no sentido de uma receita universal para se fazer ciência. O escopo da ciência é tão amplo e diversificado que, mesmo sem muita pesquisa filosófica, já é de se desconfiar que é quimérica a ideia de um procedimento único, aplicável a todas as áreas. Além disso, está claro para os especialistas que mesmo em domínios mais restritos a investigação científica não é amoldável a nenhum procedimento fixo e explicitável em termos de regras de aplicação automática. A percepção aguda desse ponto levou alguns filósofos contemporâneos a defender a posição extrema de que simplesmente não há nenhum método científico. O caso mais famoso é, provavelmente, o de Paul Feyerabend, cujo lema é que na ciência —vale tudo“. Seu livro mais importante, publicado em 1975, intitula-se justamente Against Method. (http://www.unicamp.br/~chibeni/textosdidaticos/metodocientifico.pdf)

O método científico parte duma observação a partir do que o cientista começa a formular questões. Depois o cientista parte para o desenvolvimento de hipóteses principal e secundárias. Para verificá-las, o cientista fará experiências que culminarão com pelo menos três situações: a hipótese é verdadeira, é falsa, ou o surgimento de novas hipóteses. Depois de muitas experiências, se observar uma continuidade de acontecimentos sempre idênticos, ele poderá formular uma lei.

Neste ponto é que o cientista formula sua "Teoria", em que ele explica suas observações iniciais, outras feitas durante a pesquisa e aponta para qualquer outro acontecimento correlato.

Esta teoria irá passar por crivo deste e de muitos outros cientistas para 'estabelecer a teoria como fato'.









Eu Sempre confiei muito na 'Ciência'.

O que é a Ciência?

"A ciência já provou" é um termo muito longe da realidade provada. Teorias são colocadas em xeque diariamente, pois este é o espírito do método científico.
No entanto o cientista muitas vezes usará a teoria como algo definitivo, o que é um erro. Como disse o Cientista Marcelo Gleiser: "Em ciência, a gente não pode afirmar nada com certeza absoluta, a ciência não funciona como verdades finais. Em ciência sempre existe um lugar para a surpresa, um lugar para o surpreendente". Ainda que eu tenha ouvido o próprio Marcelo fazendo afirmações categóricas, como fatos estabelecidos, de pareceres bastante controversos, "uma verdade, uma coisa concreta" usando as palavras dele. 

Eu prefiro pensar: "Quem é a ciência?" em cada caso específico. 

Antes de me alegrar com a manchete ou a descrição do achado, quero verificar "quem" apresenta a conclusão, quais crenças tem este e se a interpretação não está manchada por desejos de humanos de ver suas próprias ideias publicadas.


Uma Questão de "Visão Humana"
 
O cientista pode ser comparado a alguém que anda por uma rodovia muito bem asfaltada. De repente vê um caminho que poderia lhe encurtar a viagem, mas este não tem asfalto. Ele não cogita que deva seguir por esta estrada cheia de buracos, tendo certeza que deve seguir pelo asfalto não importa se demorará muito mais.

Ele interpretou esta 'verdade'.

Ele não sabe que a construção do asfalto está vindo da direção oposta desta estrada cheia de buracos e está quase chegando ali neste local. O motorista, só conseguindo vislumbrar próximos cem metros adentro da mata, estuda esta possibilidade, pesquisa 20 metros, depois 50, depois 70 e volta para o asfalto. Sem um GPS ou um mapa, e
le interpretou, considerando o que sua visão pôde alcançar, que toda a estrada era assim como seu início. Infelizmente não tem uma placa com esta informação.
As conclusões então dependem do que há de disponível para uma mente humana limitada, ainda que inteligente e interessada.
 
Lógica por extensão
Cientistas fizeram um teste com avião supersônico. Usaram um relógio atômico e observaram que o tempo teve uma velocidade menor dentro do avião comparando com o tempo do observador terrestre. A diferença foi ínfima, mas existiu.
Logo interpretou-se que o índice de diminuição de tempo conforme houvesse aumento de velocidade seria exato para altíssimas velocidades. Já se podia calcular as diferenças de tempo se alguém viajasse perto da velocidade da luz. Na verdade, eu ouvi vários cientistas (em vídeos) mostrando pessoas que se fossem viajar ao espaço à velocidade da luz, voltariam jovens e encontrariam as crianças da terra já envelhecidas. 

Os cálculos e fórmulas matemáticas apontam para isto. 

Dezessete minutos marcados pelo relógio do astronautas equivalerão a uma hora na Terra, quando a nave atingir 96% da velocidade a luz. A 0,97 c, a hora terrestre ficará ainda menor no foguete: apenas doze minutos. Enfim, à velocidade de 0,99 c, uma hora terrestre inteira valerá irrisórios seis minutos a bordo. Em resumo, o tempo na nave é mais lento que na Terra. Se o foguete conseguisse voar à velocidade da luz, aconteceria algo espantoso: o tempo simplesmente deixaria de existir para quem estivesse a bordo. https://curiosomesmo.wordpress.com/tag/velocidade-da-luz/


Mas  ninguém testou para ver se realmente é assim, embora se diga que a ciência já definiu isto.
Neste caso, se tem provado tão somente que naquela velocidade do avião existe de fato esta diminuição do tempo. Só isto. Mesmo porque, por dedução teórica (na impossibilidade de testar na prática), um objeto, como uma espaçonave, aumenta sua massa conforme aumenta sua velocidade, jamais sendo possível chegar nem perto da velocidade da luz em razão disto. Também, a nível quântico, atômico, o comportamento da matéria é diferente e ainda incompreensível e talvez até inescrutável na sua profundidade.

Estudos de sistemas dinâmicos, lineares e não lineares, sistema autônomo, dentro da Teoria do Caos, estão em plena desenvolvimento e nos ajudam justamente nas situações mais difíceis da física onde elementos se comportam de forma não determinística.

Veja este vídeo que mostra como nem sempre a matemática pode ser exata quando aplicada a comportamento de materiais e comportamento humano na questão de prever dados não conhecidos: Alta Ansiedade: A Matemática do Caos (de High Anxieties)






É como se o professor de física resolvesse uma equação de velocidade
Um carro passa por nós com uma velocidade de 80 km/h. Quantas horas levará para chegar na cidade distante 800 km a frente?
Se este mantiver velocidade constante, de 80 km a cada hora, em 10 horas chegará lá.
Mas a questão de datações para determinar história passada, ou previsões futuras, teria que levar em conta inúmeros, desconhecidos e imprevisíveis, vetores.
Este carro talvez tenha passado por uma cidade desconhecida, desviando da rota. Talvez tenha se demorado tempo desconhecido nela. Talvez tenha tido problemas com pneus, motor ou o motorista tenha parado para tirar fotos. Isto talvez tenha acontecido antes e depois que passar por nós. Assim, a equação linear de velocidade não irá descrever a realidade, sem antes soubermos de todos os detalhes da viajem, coisa que não temos nas datações. Considerar somente o que temos hoje de real e aplicarmos a eras passadas não funciona em todas as situações. Enfim, temos que trabalhar com o que temos, quando surgem razões para ajustar a equação, ajustamos.      

Noutro exemplo, usa-se o Carbono 14 para medir o tempo passado. Considera-se que existe uma porção de carbono 14 hoje no ar provenientes do bombardeio continuo de raios cósmicos e que se incorpora aos seres vivos. Portanto, medindo-se a quantidade deste em ossos e objetos antigos, dá para se ter uma datação exata do passado do objeto com base em sua desintegração que é exata conforme o tempo passa.
Mas surgem questões. Poderia ter acontecido no passado de que os raios com que somos bombardeados não eram como são hoje? Se assim for, se houve alguma mudança no passado deste índice, todas as datações estão erradas. Para completar um quadro de possibilidades, cruza-se informações de diferentes campos da ciência para tentar chegar a um resultado mais perto da verdade possível. 




O Dilúvio
A Bíblia diz que, antes do dilúvio, havia uma camada bastante grossa de um corpo aquoso, neblina e nuvens, de maneira que os raios cósmicos tinham muito mais dificuldades de transpô-los.  (Se quiser ler um excelente texto sobre o dilúvio pela luz da ciência veja este site que gostei muito: http://iadrn.blogspot.com.br/2011/08/as-provas-decisivas-que-um-diluvio.html)

Eu sempre me pergunto: Se existem inúmeras evidências, espalhadas pelo mundo inteiro, de que houve uma grande catástrofe, cerca de cinco mil anos  atrás ou mais, por que a "ciência" se recusa a incluir em suas pesquisas, sequer cogitando, ou se justificando com "isto é mito", "foi apenas local", etc? 
Considere que estas evidências são extremamente científicas e estão em cada pedaço de chão e mar, espalhado pelo planeta, independente de a Bíblia falar nisto. Estão em fosseis, na presença de sal e de restos de animais do mar nos planaltos e até no alto de montanhas. Ouço cientistas falando do dilúvio como um "mito bíblico"

Por outro lado, ouço estes mesmos cientistas falando de outros escritos históricos seculares e pouco confiáveis como referências sobre acontecimentos do passado. Então, surge no cenário a questão: o que é possível aceitar como provas, assim como o que é de consenso (e crenças) de um grupo para admitir certas provas. No caso da Bíblia que não é livro científico, mas contém histórias em detalhes impressionantes dos tempos antigos, é relevada a "mitos" embora cada ano apareçam descobertas científicas de que o seu relato é fidedigno tornando-a um livro de história bastante robusto. Aceita-se livros antigos duvidosos para se estabelecer a história humana, assim como hieroglifos em tábuas e paredes de antigas civilizações, muitas vezes um "toco" de barro pequenino, mas rejeita-se a Bíblia mesmo que suas passagens tenham infindáveis lastros de descobertas reais e científicas. 

Interessante notar que os símbolos da ciência advêm das mitologias, com seus "Asclépios" (e bastões com cobras enroladas) que inspiram os profissionais de saúde (e farmacêuticos) até hoje, com seus "caduceus de Mercúrio" da ciência contábil, a deusa vendada da justiça, e muitos outros.


    

Continuando com a questão das datações "científicas" 
Cada vez que assisto vídeos ou leio livros, todo tempo vejo cientista falando que esta pedra tem 1,6 bilhão de anos, este fóssil tem 2 ou 3 milhões de anos. A terra, o universo, uma pedra, uma erosão, uma pintura rupestre, uma ponta de flecha, um fóssil de animal ou de planta, um rio seco, uma cratera, a mudança de um campo magnético, um hábito, um pensamento comum de uma civilização, a luz que percorre bilhões de quilômetros, têm milhões ou bilhões de anos. Falam tão facilmente e sempre que acontece isto eu me pergunto: Como chegaram a esta conclusão, aparentemente tão certeira e absoluta?

Observei isto nas datações de erupções vulcânicas.

"... a memorável “Erupção Laki” – evento que mudou para sempre a Islândia (THORDARSON et. al., 2007). Esta extraordinária manifestação vulcânica, no sul do país, iniciou-se (inesperada e violenta erupção) em 8 de junho de 1783, prolongando-se até 7 de fevereiro de 1784, com períodos intermitentes de intensidade. Os gases e aerossóis, resultantes deste fenômeno vulcânico catastrófico, foram diretamente responsáveis por drásticas mudanças climáticas e graves danos ambientais.
Na realidade, a vantagem maior (campo do estudo científico) refere-se ao fato de que a ocorrência deste desastre geológico é relativamente recente, favorecendo assim a realização de estudos detalhados, para a compreensão do próprio evento (preenchimento de possíveis lacunas, provisórias, do conhecimento científico). Por exemplo, o acesso direto ao material vulcânico então formado – contendo os elementos 40K e 40Ar – propiciaria uma oportunidade ímpar para se checar a validade da datação radiométrica (geocronologia padrão). Ou seja, a idade real da Erupção Laki – aproximadamente, 230 anos – deveria, em princípio, corresponder à sua própria idade radiométrica. Na verdade, este tipo de estudo comparativo vem sendo realizado, na pesquisa de outros eventos vulcânicos históricos, com resultados surpreendentes (SNELLING, 1999):
  • Lava proveniente da erupção do Hualalei (Hawaii) em 1910 AD (idade real) apresenta uma idade radiométrica que atinge até 1.1 bilhões de anos;
  • Os depósitos vulcânicos em Katmai (Alasca), oriundos da erupção de 1912 AD (idade real), sugerem uma idade radiométrica equivalente a 4 milhões de anos;
  • Material vulcânico (dacito) proveniente de erupções do Monte Santa Helena (Washington), entre 1980 e 1986 AD (idade real), ao ser datado pelo método K – Ar (rocha-total, feldspato, piroxênio, etc.), revelou idades radiométricas que variam de 340.000 a 2,8 milhões de anos;
  • Material basáltico do Monte Etna (Sicília), expelido em 1792 AD (idade real), apresenta idade radiométrica correspondente a 350.000 anos.  http://www.evidenciasonline.org/?page_id=670
Não há dúvidas que cientistas trabalham incansavelmente, num esforço árduo de muito estudo e inteligência, às vezes por décadas, para encontrar a verdade. Muitas vezes acredita-se terem chegado ao fim e a conclusão é estabelecida. Como o caso do vulcão Laki. Descobriu-se recentemente que os gases expelidos causaram uma extinção em seu redor. Seria este o caso da extinção dos dinossauros 65 milhões de anos atrás, as atividades de vulcões?? 
"Se o trabalho de Keller estiver correto", disse à Folha o vulcanólogo Stephen Self, "os cientistas terão mais evidências da conexão entre o derrame de lava e a extinção (dos dinossauros). A própria Keller é menos cautelosa: "Juntos, esses dois estudos dão evidências fortes de que o vulcanismo do Decã foi a causa provável da extinção em massa do Cretáceo-Terciário." https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe2103200801.htm


O BIG BANG

Então está provado: houve o Big Bang. 
Cientistas dão detalhes de como foi. Iniciou-se ali o tempo e o espaço, pois estes não existiam antes (???????). Sabem mensurar o tamanho inicial, o que produziu seu início, a temperatura, a velocidade dos elementos sendo atirados pelo universo assim como o tempo contado de hoje para trás. 
Se eu me perguntar o que havia um segundo antes, já surge um problema: não havia um segundo, um minuto, uma hora antes da "singularidade", pois não havia tempo antes disto. 
Se eu me perguntar onde (cartesianamente falando) estaria esta "singularidade" no espaço, já surge outro problema:  não havia espaço, assim a "singularidade" passaria a acontecer do nada, no nada, mas é nada mesmo, pois não havia espaço naquele "tempo" antes da "singularidade". 
O próprio Hawking explica que antes daquele pequenino ponto onde todo o universo estava contido, muito menor que a ponta de uma alfinete (a ponta, não a cabeça), o tempo estava "curvado". Ainda explica que as leis da física como conhecemos não se aplicam para aquele momento. Como este ser muito mais inteligente que eu descobriu isto? Que tipo de "milagre" foi este?
Eu nem posso discordar, senão me chamam de ignorante.

Num determinado momento, gases se solidificaram por pressão advindos da gravidade, formaram núcleos pesados que viraram estrelas densas. Que pressão é esta que faz gases se comprimirem como que dentro duma bexiga? Gases tendem a se dissipar, não contrair. Precisariam duma força muito forte por todos os lado de sua periferia. Gravidade é força fraca para isto. Gravidade advém de corpos sólidos, mas neste momento só havia gases. Então, a gravidade teria feito pressão nestes gases, que se "encolheriam" formando sólidos que produziriam por sua vez a gravidade. (???)  
 
Então, como explicou o Marcelo Gleiser, é só contar a velocidade da expansão para trás e chegamos a 13 ou 14 bilhões de anos atrás como início do universo. 
Mas temos que saber que há a datação pelo decaimento do elemento Rénio-187 e do Urânio-238. Há a datação das estrelas, grupos estelares, anãs-brancas assim como cálculos usando a "radiação cósmica de fundo". 

Então 'tá bom'! O universo deve ser muito antigo mesmo! Mas é bom saber que há discrepâncias entre o que lemos e cálculos de cientistas diferentes, o universo tendo de 11 bilhões até quase 14 bilhões de anos.

Mas onde exatamente, em quais coordenadas, aconteceu a "singularidade"? 
Quantos quilômetros (anos-luz) nosso sistema percorreu desde o centro, ou desde o início de sua existência?

 
Objetos que hoje estão perto do centro do Big Bang devem estar se movendo em expansão com velocidade muito menor que objetos que estão quase na beirada externa do universo! Não deveriam estar todos a uma distância única do centro do big bang? Afinal a inflação é imaginada como uma bexiga e neste caso o universo teria se expandido para todas as direções. Ao mesmo tempo temos galaxias "achatadas" e é o que vemos quando olhamos para o céu noturno. 

Estrelas que estão mais próximas do centro e que vêm em nossa direção não deveriam estar em velocidade menor do que aquelas que estão do outro lado do universo (além do ponto inicial, do centro) e que se deslocam para além em direção oposta? 
Estrelas que estão em rotas vizinhas e paralelas à nossa galáxia não deveriam estar na mesma velocidade que o sol em direção para fora? Numa explosão em nossa realidade física (big bang não foi explosão mas uma expansão seguida de inflação contínua) é possível determinar facilmente o centro da coisa. É assim no big bang?
 
Os cientistas baseiam seus cálculos nos astros mais próximos ou mais distantes do centro? Ou nas mais antigas como a HD 140283? Qual a velocidade do astro mais afastado do universo? E se a velocidade não for constante? E se a velocidade teve variação para menos? E se ele já expandiu, retrocedeu e voltou a expandir? 
Bilhões de estrelas se movendo em espiral em uma galaxia é diferente de bilhões de estrelas se afastando dum centro comum, com desvios de azul e vermelho diferentes em cada caso. 
Está o universo "girando" assim como fazem as galaxias?

Uma estrela que está numa extremidade da galaxia e está mais perto do centro do big bang estaria dando a volta e começaria a regressar em direção a outra extremidade da galaxia mais longe do centro do bigbang teria aumento considerável de velocidade aparente. 


Estrelas que estão numa situação oposta a anterior estariam saindo da extremidade mais afastada do big bang, dando a volta pela periferia da galaxia em direção ao centro do universo teriam sua velocidade aparente negativa. Caso esta galaxia estivesse entre nós e o centro do universo, teríamos estrelas em aumento considerável de velocidade e estrelas dando a ré. Assim também seria com galaxias mais afastadas do centro do que está nossa galaxia.


Com a "inflação" pós "expansão", não deveria ser o universo um gigantesco anel de elementos com um grande vazio a partir no início?

Nossa galaxia não deveria se deformar conforme a galaxia gira em torno de si mesma, achatando-se quando na extremidade mais próxima do centro do universo e se alargando quando na extremidade mais longínqua? Não afetaria isto nosso sistema solar?  
 
Se temos um modelo de sistema solar e for aumentado o tamanho do sistema sem haver aumento de tamanho dos elementos que os constituem, não haveria um desiquilíbrio geral? Porque o equilíbrio entre forças gravitacionais que os mantém em suas órbitas, ou o "tecido", as tramas do espaço-tempo, que os mantêm em seus lugares devidos, se expandir, os elementos não se "desconectariam" um do outro? 

Falando mais de modo mais simples, o sol, a terra e a lua estão nas distâncias e velocidades certas para haver a atração exata entre as mesmas. Se colocássemos estes elementos numa distância bem maior, a força de atração entre estes diminuiria, causando um desiquilíbrio total na velocidade e comportamento dos mesmos e de todos as demais galaxias.

"Além disso, se o universo está realmente se expandindo mais rápido do que pensamos, ele poderia ser muito mais jovem do que os 13,8 bilhões de anos que atualmente acredita-se que tenha." (O mistério do tamanho real do Universo - Abigail Beall - BBC Future – 02 de maio 2021)





Então 'tá bom'! O universo é muito antigo mesmo! Mas é interessante saber que existem conclusões diferentes de cientistas com seus cálculos sobre vários aspectos do universo, muitos discordando da Teoria do Big Bang, outros discordando da idade. O "modelo" aceito e que leva a artigos jornalísticos a afirmarem um determinado dado, pode nem sempre ser a realidade.

Também, não tenho conhecimentos mínimos para discutir este tipo de assunto. Ou talvez ninguém tenha no final das contas. Mas temos dificuldades quando diversos artigos apresentam dados conflitantes um do outro e apresentam como "a ciência já provou"!
    

Desvio para o vermelho


O desvio para o vermelho tem sido usado por décadas para apoiar a crença que houve um Big Bang e que o universo esta se expandindo. Uma estrela, se estacionária, parada,  emitiria  luz e esta chegaria até nosso planeta como um espectro normal. Mas se a estrela estivesse vindo em nossa direção, haveria na tabela do espectro de cores um risco negro bem no meio da cor azul e este estaria desviado um tanto para o lado azul. Se a estrela estivesse indo para longe, haveria o desvio para vermelho. 
Quer dizer, se eu estudar o desvio da luz duma estrela que está entre a terra e o fim do universo, esta estrela emitiria luz com desvio para vermelho e se distanciaria da terra. Mas estrelas que estão em linha paralela (ao lado de quem olha para o centro do universo) estariam praticamente na mesma velocidade, sem desvio. 
Estrelas doutro lado extremo do universo estaria se distanciando a enormes velocidades. Estrelas vizinhas e próximas, aquelas que viajam do nosso lado, ou que estão antes ou depois de nós, teriam a mesma velocidade que nós. 
 
Assim já seria difícil determinar a direção do Big Bang, mas calcular o início e eventos que aconteceram segundos após, ou anos, é  complicado!
 



Mas na ciência, muitas vezes existe mais fé do que evidências concretas. Isto é assustador!!
Na ciência, muitas vezes há mais conclusões baseadas em interpretação do que fatos reais.
Ser humano é isto.
No método científico, observa-se, formula-se hipóteses, daí entra o ser humano a pesquisar evidências da teoria para validar ou não a hipótese. Isto pode levar anos.
Agora olha o perigo. Para o ser humano admitir, depois de anos de pesquisa, que a hipótese está errada, exige-se dele muita humildade, dele e do grupo que defende uma ideia, o que raramente se tem. Daí surgem as interpretações, algumas infantis, outros são verdadeiros embustes, fraudes, e que são tidos como fatos científicos por décadas.
E quando alguém ousa mostrar algo diferente, mesmo com provas, este é perseguido e desacreditado pela "comunidade científica".

Veja:

Expulso: não é permitida inteligência - Documentário
(O filme mostra a perseguição de educadores e cientistas que promovem o design inteligente, e uma conspiração para manter Deus fora dos laboratórios e salas de aula do país. 
O filme contém entrevistas com educadores e cientistas em que descrevem esta perseguição, que foram dispensados de Universidades por simplesmente terem citado algo contra a evolução.)

 


Dê uma rápida olhada no 5º parágrafo deste site científico.
     
"O pesquisador executa, cuida do método, cumpre o planejado, tem um bom cronograma, busca os objetivos, é organizado e comedido e com um esforço apenas razoável constrói um perfil de competente. Em compensação torna-se mais burocrático, menos criativo. Mas é o que constrói os resultados".
"O cientista difere do pesquisador pela aptidão de ver os problemas relevantes e fazer boas perguntas. Além da intuição aguçada e sensibilidade refinada, o cientista naturalmente é cético e crítico. Requer-se um esforço sobrecomum e uma mente sempre aberta para novas abordagens e experiências".http://posgraduando.com/existe-diferenca-entre-um-pesquisador-e-um-cientista/

Que preconceito!

Nos fóruns de assuntos científicos observei que defensores da ciência tradicional a todo custo tentam desmerecer (em vez de raciocinar) o autor de qualquer ideia que levante dúvidas em relação a "conclusões" da ciência estabelecida. Vi que muitos caçoam de cientistas que apresentam ideias divergentes, desmerecendo suas universidades, e usam tons bastante pejorativos. Parece que estes realmente acreditam que "a ciência já provou". 


O desvio para o vermelho revisitado
Uma equipe de astrofísicos liderada por Eric Lerner, do centro de pesquisa Lawrenceville Plasma Physics (EUA), diz ter encontrado novas evidências, com base em medidas detalhadas do tamanho e brilho de centenas de galáxias, de que o universo não está em expansão como se pensava anteriormente.
Ao contrário do que a previsão dita, eles descobriram que o brilho da superfície das galáxias próximas e distantes são idênticos. Os pesquisadores checaram essa relação entre redshift e distância com os dados do brilho de supernovas que foram usados para medir a hipótese da expansão acelerada do universo.
É surpreendente que as previsões desta fórmula simples são tão boas quanto as previsões da teoria do universo em expansão, que incluem correções complexas para a matéria escura e a energia escura hipotéticas”, disse um dos coautores do estudo, Dr. Renato Falomo, do Observatório Astronômico de Padova, na Itália.







Há dois modelos principais de universos. Eles têm seus fundamentos na radiação cósmica de fundo, como uma sombra, um eco do passado do universo. E a temperatura do universo, e, assim como o desvio para o vermelho estão relacionados com os modelos:
 
Big Bang e Universo estacionário

1 - Universo estacionário (aceita desvio para vermelho devido efeito Doppler – aceita expansão do universo)
- Hoyle, Bondi e Gold


2 - Big Bang - Estrondão
 
Gamow, Penzias e Hermann.
Alpher e Hermann – Segundo as suas fórmulas, a temperatura atual é de 5K em razão especificamente da expansão e com a energia térmica resultante da produção de energia nuclear nas estrelas este valor é aumentado. (1949)
Gamow – Segundo sua fórmula, a temperatura do universo em 1 segundo após big bang era de 15 milhões de graus Kelvin, em 1 ano era de 3 milhões e em um milhão pós evento, 3mil graus Kelvin. Para a temperatura atual, em 1951 propôs 7K e em 1961, 50K. (1961)
Penzas e Wilson – Utilizando uma antena refletora mediram radiação cósmica de fundo em 1965.

Um terceiro modelo nunca é mencionado apesar de ter cientistas renomados se posicionado a favor.

3 – Teoria da Luz Cansada (efeito desvio para vermelho é alguma interação do fóton pelo caminho)
Previram o valor correto das características de temperatura da radiação cósmica de fundo “antes” de Gamow, Penzias e Hermann.
Os astrônomos a seguir defenderam um universo sem expansão:
Regener, Nernst (pai da terceira lei da termodinâmica) e Finlay – Freundlich
Max Born (Prêmio Nobel) e Louis de Broglie (Prêmio Nobel)
Usaram extensivamente a lei Stefan-Boltzmann

Regener, em 1933 explicou a absorção e emissão de energia usando a lei Stefan-Boltzmann e chegou a temperatura de 2,8K

Nernst, em 1937 citou os trabalhos de Regener inclusive a referida temperatura de 2,8K.
Ele defendia modelo estacionário, infinto, homogêneo e sem expansão e apresentou equação usando a constante de Plank e a constante de Hubble para explicar o desvio para vermelho como não sendo o efeito Deppler, mas transformações sofridas pelo fotón ao percorrer o caminho.

Finlay – Freundlich, em 1954 descobriu vários desvios para o vermelho de tamanhos diferentes. Propôs que a luz, ao atravessar camadas espessas de um intenso campo de radiação, perde energia proporcionalmente a densidade deste campo como também ao comprimento da trajetória do campo de radiação. Considerando que o espaço intergaláctico não é inteiramente vazio, o desvio “não é devido a um universo em expansão, mas devido a perda de energia quando exposta a algum tipo de interação com matéria e com radiação presentes no espaço.” Sua estimativa de temperatura, entre 1,9K e 6K.

Max Born – Concordou com a teoria de Finlay (1954). Colisões de fótons pelo caminho produziria o desvio. Previu que o desvio para vermelho está ligado a radioastronomia. Onze anos depois, Penza e Wilson identificaram radiação usando antena (1965).

Louis De Broglie – Propôs a perda de energia, o “envelhecimento do fóton” pela longa caminhada.

Andrew Mackellar - 1941 – estimou temperatura em 2,3K, através de excitação da molécula de cianogênio no espaço interestelar

Eddington - 1926 – estimou temperatura do espaço estelar em 3,2K (antes de escrever livro em 1933). Não propôs um procedimento específico para testar sua previsão.
Usou a constante de de Stefan-Boltzmann (o fluxo total de energia emitida por corpo negro é proporcional à quarta potência da temperatura absoluta – relação absorver e emitir energia. Exemplo: painel negro do carro, que absorve e depois emite energia)
Mais tarde Eddingtom mudou conceitos e escreveu o livro “O Universo em Expansão” em 1933.


De fato houve muitos físicos de renome, além dos já citados, que não apoiaram ideia do efeito Doppler como responsável para o desvio para o vermelho. Rever, em 1981, apresenta 772 desvios que são dificilmente explicados pelo efeito Doppler.

Max Born descreveu a situação preocupante em que a sensata trajetória empírica foi substituída por afirmações sem a confirmação observacional. Ainda cita a segurança quase fanática que apresentam suas teorias. Ele lembra que na ciência sempre pode-se refutar teorias uma vez que nunca é possível levar em conta todos os aspectos. E finaliza com o argumento, nossas noções de tempo e espaço apenas vislumbram o presente, assim o início somente pode ser explicado conceitualmente a partir do que podemos ver hoje, tornando todo assunto uma questão de crença e que está além de nossa experiência.

E Reber em 1986, indicando que nem tudo está devidamente provado em relação ao desvio para o vermelho, argui que são suposições que este seja desvio de velocidade. Muitas questões rodeiam o assunto. Características perturbadoras introduzidas pelos fatores de recessão, pela suposição que os desvios para o vermelho são desvios de velocidade. A relação linear dos DV, a divergência duma distribuição uniforme, a curvatura para restaurar a homogeneidade, a matéria excessiva para requerida pela curvatura, estes elementos identificam um único modelo de entre o rol de mundos em expansão, e neste caso, as restrições na escala de tempo, limitações nas dimensões espaciais, a quantidade matéria observada, é cada um, equivalente ao fator de recessão.
Se não são desvios de velocidade, e podem não ser, o quadro fica simples e plausível, desaparecem expansão e as dificuldades citadas anteriormente.

Este texto foi extraído e resumido de http://www.ifi.unicamp.br/~assis/Assis-Neves%282013%29.pdf







Isto a Ciência já provou
A 'intuição aguçada e sensibilidade refinada' dos cientistas permitem saber em que data viveu todo animal antigo e quando foi extinto. Sabem mais que isto. Sabem se tinham pelos, se tinha família, ferramentas, se viajavam, o que comiam e o que vestiam, enfim, tudo sobre eles. Tudo com base de alguns ossos e às vezes num dente.

Interpretam acontecimentos, fenômenos, com base do que acontece hoje, como se fosse sempre assim.



TINTA ANTIGA

"Cientistas identificam tinta metálica em pergaminhos carbonizados após erupção do Vesúvio, em 79 d.C.; acreditava-se que recurso teria aparecido apenas 400 anos mais tarde"
 (http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2016/03/descoberta-facilita-leitura-de-segredos-inscritos-em-papiros-de-quase-2-mil-anos.html)

Achei interessantíssimo o artigo.
O problema com a "ciência" é que a arrogância e interpretação humana apresenta "provas finais" como sendo realidades imutáveis.
"A ciência provou" é expressão comum nos meios. Os professores de historia, biologia, física, passam estas verdades aos alunos. Poucos anos mais tarde existem outros conjuntos chamados de "verdade" que contradizem anteriores e novamente se fala que "ciência provou". Parece que "ciência" é um ser divino, imutável, dono de toda verdade daquele momento.
 
Mas ciência nada mais é do que métodos de pesquisa e interpretações de quem a faz. Num mesmo momento, a mesma pesquisa pode ter interpretações divergentes de pessoas totalmente gabaritadas na área. Em momentos seguintes então, estas mesmas pessoas, ou outras que passam a ter acesso a estas e novas pesquisas encontram novas "verdades" que a "ciência provou".
 
Este é o caso (até o momento) desta reportagem que é interessantíssima. Pensemos assim: O uso do chumbo em tintas só aparece no quarto século d.C? Não, ela aparece nos manuscritos de 79 a.C. (conforme artigo). Mas estes escritos não foram feitos em 79 a. C. A escrita grega aparece no século VII a.C. Mas foi adotada dos Sumérios que já usavam uma forma similar séculos antes.
Ficamos contentes com cada descoberta feita com tecnologias sempre novas. A questão mesmo é a arrogância de dizer que é definitivo e acrescentar conclusões que beiram mais a interpretações do que com fatos reais.

O menino de 2 milhões de anos
Um exemplo disto eu vi alguns dias atrás: "Um menino de nove anos faz uma das maiores descobertas arqueológicas da história quando tropeça no esqueleto de dois milhões de anos de um menino pré-humano, jogando tudo que achávamos que sabíamos sobre nossa origem pelos ares".
E daí o cientista passa a descrever como se portava o "achado". "Este ser já havia aprendido a caçar. Os braços compridos, o andar bamboleante, a garganta incapaz de pronunciar palavras. . . se comportava, de muitas maneiras, como os futuros seres humanos". "Bastou, assim, acompanhar o leito seco para encontrar diversas peças do esqueleto, inclusive os dentes perdidos". 
 
Quer dizer, o esqueleto estava  espalhado por quilômetros . . .
Como sabem que tem dois milhões de anos? 
"A nova datação, bastante precisa em termos paleontológicos. . . para estimar o tempo que os corpos jazeram no local, os pesquisadores fizeram a datação de rochas próximas, inicialmente utilizando uma técnica conhecida como urânio-chumbo."
 
Pensei que a datação levava em conta o fóssil, não a pedra em volta. 
"A idade de um fóssil é determinada pela camada do estrato da rocha em que ele foi encontrado, mas essa camada, por sua vez, é atribuída a uma posição na coluna geológica tendo como referência os fósseis que ela contém"  (???)  
 
Veja: A FRAUDE GIGANTESCA CONHECIDA COMO TEORIA DA EVOLUÇÃO!


Veja que interessante esta notícia:
Cientistas confirmam descoberta do fóssil mais antigo do gênero "Homo"... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/efe/2015/03/04/cientistas-confirmam-descoberta-do-fossil-mais-antigo-do-genero-homo.htm?cmpid=copiaecola&cmpid=copiaecola

"Cientistas Confirmam Descoberta do Fóssil mais Antigo do Gênero Humano"
Cientistas confirmam descoberta do fóssil mais antigo do gênero "Homo"... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/efe/2015/03/04/cientistas-confirmam-descoberta-do-fossil-mais-antigo-do-genero-homo.htm?cmpid=copiaecola&cmpid=copiaecola


Os pesquisadores indicam que o fóssil, que é conhecido como LD 350-1, combina os traços primitivos do "Australopithecus" com as características mais modernas do "Homo", que situariam este gênero antes no tempo...


"Temos certeza da idade do LD 350-1", afirmou Erin DiMaggio, acrescentando que foram utilizados diferentes sistemas de datação, como análise radiométricas das camadas de cinzas vulcânicas para determinar a idade dos sedimentos da jazida... 
Foram utilizadas vários sistemas de datação radiométricas das camadas de cinzas vulcânicas. As rochas e vegetais estão sendo analisados. . ."
(https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/efe/2015/03/04/cientistas-confirmam-descoberta-do-fossil-mais-antigo-do-genero-homo.htm?cmpid=copiaecola)

Quer dizer, a datação das rochas e cinzas determinam a idade dos fosseis, neste caso de 2,8 milhões de anos.
Fico pensando aqui comigo que ambos nasceram juntos, a rocha e o fóssil!
Os Fosseis não demoram milhões de anos para se formar. Devido a alguma catástrofe animais são repentinamente soterrados e comprimidos sob pressão, com os anos (poucas centenas) a ossada absorve os minerais da pedra na presença de umidade e o osso literalmente vira pedra.

"Temos certeza da idade do LD 350-1", afirmou Erin, acrescentando que foram utilizados diferentes sistemas de datação, como análise radiométricas das camadas de cinzas vulcânicas para determinar a idade dos sedimentos da jazida.... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/efe/2015/03/04/cientistas-confirmam-descoberta-do-fossil-mais-antigo-do-genero-homo.htm?cmpid=copiaecola&cmpid=copiaecola

Pesquisador exibe um pedaço de mandíbula descoberto na Etiópia, que os cientistas batizaram de LD-350-1: ancestral humano teria vivido há 2,8 milhões

Sim, foi só este "pedacinho"! E eles descobriram toda a vida do ser, vida social, uso ferramentas, pelos do corpo, alimentação, vida sexual, etc. Pela rocha em redor dataram como 2,8 milhões de anos atrás. É ciência, meu amigo! 



Isto é, tudo interpretação ligada aos conceitos e crenças dos envolvidos.
Veja: Lista de doutores cientistas contra a Teoria da Evolução
com mais de mil cientistas com formação acadêmica de Phd. PhD é a sigla para Philosophiæ Doctor ou Doutor da Filosofia, o último e mais alto título acadêmico recebido por um indivíduo. 



O Chimpanzé é 99% parecido com humanos!


É o que se entende com notícias sobre assunto.

Cientistas da Escola de Medicina da Universidade de Wayne, em Detroit, dizem que 99,4% do código genético do homem é igual ao dos chimpanzés”.
(http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2003/030520_chimpanzeaf.shtml)


Que contraste 

"CRIATURA MARINHA COMPARTILHA 70% DE SEUS GENES COM O HOMEM"
Mesmo sendo um velho conhecido, o ouriço-do-mar surpreendeu os cientistas. Ao identificar os 23.300 genes do bicho, eles descobriram que ele é muito parecido, ao menos geneticamente, com um ser humano. 
“Os ouriços-do-mar não são mais semelhantes fisicamente às pessoas do que uma mosca-de-fruta, mas 70% de seus genes podem ser encontrados em humanos -- na mosca, essa semelhança é de apenas 40%”, explicou ao G1 George Weinstock, da Escola de Medicina de Baylor, nos Estados Unidos, um dos líderes do levantamento que envolveu mais de 240 cientistas, de 11 países. http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,AA1345028-5603,00.html

Esta notícia bastante aceita pela população leiga, sobre o chimpanzé ser 99% humano é um grande embuste!
Veja uma descrição mais detalhada sobre o assunto:

NOSSOS PARENTES - OS CHIMPANZÉS - SERÁ MESMO? 



Datando fósseis
As minhas questões atuais dizem respeito a datação de fósseis.
Homens de grande conhecimento, com PHD, com vasta experiência, chamados "cientistas", reconhecidos como sábios, professores de grandes faculdades americanas, continuam dizendo que os fósseis, especialmente os dinossauros, são datados de "milhões" de anos.
Mas toda vez que leio seus escritos, jamais encontro esta explicação específica. De onde eles tiram esta data antiga?
Li sobre pegadas encontradas em rocha e estas estariam ali por "milhões" de anos. Como eles sabem disto? Ora, pela idade da pedra onde estavam as pegadas! Tem alguma coisa errada aí. A pedra surgiu junto com a pegada? Pedras em redor são datadas também para se chegar a idade do fóssil.

  
Li sobre fósseis de dinossauros com milhões de anos, mas descobriram alguns com tecido de pele e até de retina, mas continuam dizendo que tem estado morto a milhões de anos.
Descobri que eles fazem a datação de radioisótopos (carbono12,14, argônio, urânio, etc). Mas o carbono só permite datação até 70 mil anos. O urânio permite datação por milhares de anos, mas os fósseis não contém este, são as rochas que contém.
Quanto a datação carbono 14, muitas datas antigas provaram-se falsas, alguns animais mortos a poucos anos atrás foram submetidas a teste e dataram  de milhares de anos. 
Então eles datam as rochas e confundem o leitor fazendo-o achar que o fóssil está ali este mesmo tempo, como se tivesse surgido junto com a rocha. Daí, quando descobrem fósseis em outros lugares da terra, mas que estejam na mesma camada estatigráfica, eles datam com a mesma idade. 
 
"Na bioestratigrafia, a idade das camadas rochosas são definidas pela ajuda dos fósseis, que são encontrados nas mesmas". 

"Os fósseis são também importante ferramenta na datação relativa das camadas onde são encontrados".(???)
 
Camadas mais antigas são mais velhas.
"As primeiras camadas a se depositarem em uma bacia sedimentar serão as mais antigas e, as últimas, as mais novas. Sabendo, portanto, de que camada provém um fóssil é possível estimar a sua idade: os fósseis encontrados nas camadas inferiores serão quase sempre mais antigos do que os encontrados em camadas superiores, pois foram depositados e fossilizados antes". http://www.casadaciencia.ufrj.br/exposicao/caminhos/files/manual.pdf
 
Parece lógico. Mas pode não ser a realidade, pois qualquer catástrofe, seja terremoto ou alagamento, revolve a terra, misturando o tempo todo as camadas, tanto é que foram encontrados fósseis na "camada errada".
 
Eu imagino um cemitério. Ali estão ossadas de várias gerações. Talvez tenha objetos pessoais diferentes de gerações diferentes. Então é fácil de identificar a geração de cada ossada. Mas, se acontece uma desastre como um terremoto em que revira tudo, fica impossível a datação. Para piorar, imagino que estamos mil anos ou mais a frente da existência do cemitério. Pode ter havido mais de um terremoto, ou outros desastres. Mas cavamos um buraco profundo e "parece" que tudo está direitinho, cada camada é bem definida e somos levados a certeza de que estas camadas nos indicam uma sequência definida.


Provas da evolução

"Cientistas descobrem provas concretas da evolução dos dinossauros a aves" 

"Grupo da Universidade do Chile descobriu que um osso encontrado nas asas de pássaros fazia parte do esqueleto de dinossauros há 200 milhões de anos. Uma semelhança entre os vasos sanguíneos das duas espécies ajudará a comprovar essa teoria.
Pesquisadores da Universidade do Chile encerraram uma longa controvérsia científica e desvendaram como os braços dos dinossauros evoluíram para asas em aves."
 
Uma "semelhança"?

Fui procurar que osso é este. Na verdade não é um osso. É um osso das aves que se parece com dois ossos do dinossauro.
 
"Na década de 1970, John Ostrom, da Universidade Yale, levantou a hipótese de que os pulsos de aves e dos dinossauros mais próximos delas tinham um osso muito similar, em forma de meia-lua - resultado da fusão de dois ossos presentes nos dinossauros".
O pisiforme é um osso que havia desaparecido da evolução e voltou a aparecer em aves. Dinossauros próximos a eles, como o velociraptor, perderam-no, mas quando começaram a voar ele reapareceu."http://epoca.globo.com/vida/noticia/2014/10/cientistas-descobrem-provas-concretas-da-bevolucao-dos-dinossauros-avesb.html

É sério isto?????

 "Dos nove ossos encontrados no pulso dos dinossauros, somente quatro foram mantidos pela evolução até chegar às aves. Ninguém, porém, sabia ao certo quais eram esses ossos, pois cada cientista catalogava-os de uma forma diferente."
 
Quer dizer, se existe um osso em um animal, dai se descobre um osso parecido em outro, estes necessariamente são parentes ou um evoluiu do outro. Em outra palavra, quando o açougueiro faz determinado corte na carne e esta mostra os tecidos num desenho muito parecido com a folha de couve, certamente o animal evoluiu da couve. Seria uma prova concreta




"No laboratório, a equipe de Botelho inibiu um gene do animal que interrompia o crescimento da fíbula, permitindo o livre desenvolvimento do osso. Assim, as cobaias nasceram com um pedaço da estrutura corporal que pertencia a animais já extintos e que estão degraus abaixo na escala evolutiva." https://www.tecmundo.com.br/biologia/102253-cientista-usa-evolucao-reversa-perna-dinossauro-galinhas.htm




É sério isto?????

"Cientistas descobrem provas concretas da evolução dos dinossauros a aves"? Este é o tema do artigo! Seria esta uma prova concreta? 


Quer dizer 
E se, . . .  foi o mesmo Criador que os fez e resolveu usar ideias semelhantes, assim como usou de fato materiais idênticos? 
O Criador é um estrategista, matemático, engenheiro, e não aconteceu simplesmente de piscar os olhos e aparecer uma criação. É evidente que houve um estudo extremamente profundo e demorado, uma engenharia com base em pesquisa de materiais, de ambiente, de efetiva eficácia para cada detalhe do organismo, cada função.
Assim como identificamos um famoso pintor pelo tipo da pincelada, pelo uso de cores, pelos detalhes que apenas aquele pintor usa, não é de admirar que tendo apenas um Criador, as criaturas se assemelhem, ainda que com uma restrição quanto ao acasalamento e reprodução.
Engenhosamente ele aproveitou sistemas bem sucedidos em vários animais diferentes.

Eu olho para minha mão e considero cada detalhe. Quando machuco qualquer parte dela, fica comprometida. Eu poderia pedir para o cientista mais inteligente da terra fazer outra mão, diferente da minha, e que fosse tão ou mais eficaz e duvido que ele faria, mesmo já tendo visto as que existem, assim seria o caso de tentar copiar e aprimorar. Sem falar que para fabricar próteses, fica-se anos estudando e aprimorando para se ter um resultado muito aquém da verdadeira.

E então eu tenho que ouvir que minha mão simplesmente surgiu sozinha, do acaso, ou que a mãe natureza "produziu".    

A mulher e o homem 
O corpo masculino e o feminino, cada um, embora parecidos, muitas vezes apresentam funções totalmente diferentes (do feminino em relação ao masculino).
 
Evoluíram ao mesmo tempo, as novas gerações sendo sempre dependentes da união destes dois. E deu no que deu! É simples!
Desenvolveram sistemas iguais e adaptados ao corpo de cada um. Desenvolveram sistemas totalmente diferentes mas que só funcionam para "produzir" uma novo ser se trabalharem juntos.
Como produziam novos seres, sim crianças, antes de estarem plenamente desenvolvidos, em cada etapa da mesma?
Se podiam produzir novos seres antes, por que haveriam de continuar se desenvolvendo?




Uma máquina exige encaixes em engrenagens ajustadas no tamanho, no tempo, na sincronia, não podendo trabalhar se lhe faltar sequer uma peça.
Humanos são duas máquinas cheias de sistemas intricados e complexos, diferentes em quase sua totalidade, que teriam evoluído, trabalhando juntas ao passo que geravam filhos!
Não vou me aprofundar aqui com divisão de DNA, menstruação, acidez vaginal, a viagem do espermatozoide, seu flagelo (motor rotacional que os impulsa), a produção de leite materno, e uma infinidade de diferenças entre masculino e feminino, que teriam que "evoluir" ao mesmo tempo sem terem condições de terem descendentes até que estivessem prontos e efetivados.  

A ciência "provou"!
Na verdade, milhares de cientistas não endossam nenhuma teoria de evolução justamente porque faltam provas.
Evidências são bem diferentes de provas.
E são as evidências que são afetadas pela interpretação de cientistas.

As Pirâmides
Ah, as pirâmides! Levou-se 20 anos para construir, foram usados mais de 30 mil homens, alguns estimam 100 mil homens. Cientistas que estudaram as pirâmides por décadas sabem qual Faraó construiu qual pirâmide e como o fez.
 
Vinte anos! Juntar mais de dois milhões de pedras vindas de 800 km de distância, as menores tendo duas toneladas, as maiores com 70 toneladas, encaixadas milimetricamente até formar uma bloco de 150 metros de altura com uma variação de 6 cm no seu centro!!
Sim uma cada dois minutos
Lembre-se que estas pedras "subiram" mais de cem metros até chegarem ao seu lugar previamente definido, lá em cima da pirâmide, tudo isto em dois minutos.
Imagine 30 mil homens puxando uma pedra, ou dois mil homens, ou 200 homens. Como assim?


O que mais me chamou atenção foi que este cálculo de vinte anos foi feito por "cientistas". Só pode ser brincadeira, né!


Como foram cortadas as pedras para pirâmides, obeliscos, estátuas perfeitas de humanos e animais e colunas de construções gigantescas? 
Segundo cientistas, batendo com pequenas pedras redondas, um martelinho de pedra e uma talhadeira. (???)
Sabe aquele obelisco de mais de cem toneladas, erigido sabe-se lá como, que tem desenhos de hieroglifos, animais e imagens do sol e da lua? Eles foram feitos em relevo e suas linhas são canis rasos dentro das pedras "feito a martelinho e talhadeira". Sabe o "vale dos Reis", embaixo da terra, onde ficavam túmulos dos Faraós, uma cidade cheia de câmaras e corredores, furados na pedra? Foram "feitos a martelinho e talhadeira". :)






Eu confio muito na ciência e nos métodos científicos.
Mas devo dizer que a expressão "a ciência já provou" carece de honestidade.
Isto porque nem há espaço-tempo dentro desta matéria para considerar as implicações no campo quântico.
Quando e onde entra a teoria, a realidade, e começa a entrar especulações, e até pura fantasia?
Talvez eu realmente não seja tão inteligente assim, para entender esta profundidade do conhecimento científico!

Leia também: VOCÊ É GÊNIO OU SÓ IMITA OUTROS