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sexta-feira, 13 de outubro de 2017

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL - O QUE EU MUDEI NA MINHA VIDA - CARNES E DERIVADOS



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CARNE BOVINA

Prevê-se que a produção anual de carne suba de um nível de 218 milhões de toneladas registrado em 1999 para 376 milhões de toneladas até 2030. Existe uma relação forte e positiva entre o nível de renda e o consumo de proteína animal, com o consumo de carne, leite e ovos mais altos nos países industrializados.

As Diretrizes de Nutrição e Atividades Físicas da "American Cancer Society" sugerem: "uma dieta à base de plantas rica em frutas, vegetais e grãos inteiros e baixa em gorduras saturadas e carnes vermelhas" (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18581838)

A recomendação de ingestão diária é que 10%  de nossa energia venha da proteína, o equivalente a cerca de 50 gramas. Mas em média, consumimos o dobro ou mais do que essa recomendação- somente um bife médio de 100 gramas contém 30 gramas de proteína. O organismo não é capaz de metabolizar proteína em excesso, e danos serão causados à saúde. 




Câncer


Uma análise da alimentação diária de 6,381 americanos com mais de 50 anos de idade que durou 18 anos concluiu que pessoas entre 50 e 65 anos de idade que consumiram 20 % de calorias diárias de proteína animal (carnes,leite derivados), quadruplica o risco de morte, comparando com outro grupo que consumiu menos de 10% da mesma calorias.

O estudo mostra também que quem come quantidades moderadas (15% de proteínas) apresenta risco três vezes maior de morrer de câncer do que pessoas que consomem pouca proteína. (http://www.cell.com/cell-metabolism/fulltext/S1550-4131(14)00062-X)

World Cancer Research Fund International alerta:
A maioria dos estudos (apesar de diferentes modelos de estudo e diferentes populações de estudo) sugerem que dietas baixas em carnes vermelhas e processadas e maiores em vegetais, frutas e grãos integrais estão associadas a um menor risco de muitos tipos de câncer .
Limite a ingestão de carne vermelha e evite a carne processada (Carne vermelha refere-se a carne de bovino, carne de porco, cordeiro e cabra de animais domesticados, incluindo a contida em alimentos processados).

A descoberta em carne processada foi atualizada para evidências fortes e agora é específica para o câncer de estômago não cardiológico.


Câncer de Mama

De acordo com os pesquisadores, a explicação para o aumento do risco de câncer acontece porque o excesso de proteínas animais age em um hormônio chamado IGF1, que é responsável pelo crescimento, mas que acelera o envelhecimento e alimenta os tumores.
A associação entre o consumo de proteína na dieta e o risco de câncer de mama tem sido objeto de pesquisa nos últimos dez anos. O aumento do consumo de proteína pode elevar o risco de câncer de mama por meio da intensificação do fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-1) relacionado ao crescimento tecidual e à progressão tumoral.
Estudo publicado na revista BMJ (junho 2014) mostra que o consumo de carne vermelha no início da vida adulta pode ser um fator de risco para o câncer de mama.

Ratos com câncer - Ratos sem câncer


Deu-se aos ratos uma direta de 20% de proteína animal durante 3 semanas e estes desenvolveram câncer. Substituiu-se por 5% de Proteína animal e em 3 semanas diminuiu o câncer. Voltou-se a dar proteína animal e câncer voltou. Repetiu-se a experiência.

Quando foi dado 20% de proteína vegetal não houve câncer.

O Dr. Campbell registrou a seguinte observação: “como ligar e desligar um interruptor de luz, conseguimos controlar a promoção do câncer ao mudar os níveis da proteína, independentemente da exposição inicial ao elemento carcinogênico. A partir de um mesmo nível do carcinógeno aflatoxina, quando a dieta com alto nível de proteína era alterada para um baixo nível, os tumores paravam de crescer. Quando o nível de proteína era aumentado, eles começavam a crescer novamente. A manipulação nutricional pode ligar ou desligar o câncer”, foi a conclusão de resultados incrivelmente consistentes, plausíveis e estatisticamente significantes de vários experimentos científicos. 
Isto está no vídeo FORKS OVER KNIVES. Infelizmente não está mais disponível, nem no You tube, nem na Netflix. Pode-se assití-lo através do site oficial: https://www.forksoverknives.com/


VEJA mais vídeos no link;
VÍDEOS SOBRE CURA DO CÂNCER

Causa Osteoporose


As proteínas de produtos animais devem ser a principal fonte de ataque ácido na dieta humana. Carnes como frango, carne de porco e sanduíches de rosbife são, portanto, uma importante fonte de ácido na dieta comum. Os ácidos produzidos pelas carnes, como o ácido úrico e o ácido sulfúrico (o mesmo que se encontra na bateria de seu carro e na chuva ácida), precisam ser neutralizados pelo corpo. O produto fermentado das glândulas mamárias bovinas, o queijo é outro grupo de alimentos altamente ácidos, especialmente os queijos de baixo teor de gorduras e ricos em proteínas. Resumindo, qualquer alimento derivado de fontes animais, seja ele fresco, fermentado, malpassado, bem passado, com ou sem aquele molho especial, gera um ataque ácido.
Então, o que acontece quando você consome uma quantidade substancial de carne e derivados mas não compensa a carga ácida com uma quantidade de produtos vegetais alcalinos como o espinafre, o repolho e os pimentões? Disso resulta uma situação de sobrecarga ácida. É nessa hora que a coisa fica feia. A dieta passa rapidamente para a condição de elevado teor de ácidos. Resultado: uma carga ácida crônica que corrói a saúde dos ossos. 

Uma dieta excessivamente ácida acabará por se manifestar em fraturas de ossos. Uma análise impressionante da incidência mundial de fraturas de quadril deixou evidente uma ligação espantosa: quanto maior a proporção entre a ingestão proteica de origem vegetal em relação à ingestão proteica de origem animal, menor a ocorrência de fraturas de quadril.  
proteína vegetal x proteína animal 1:1 = 200 fraturas por 100 mil habitantes,
proteína vegetal x proteína animal entre 2:1 e 5:1 = menos de 10 fraturas, uma redução de mais de 95%.
Nos níveis mais altos de ingestão de proteína vegetal, a fratura do quadril praticamente desapareceu.

(Frassetto,  L. A.; Todd,  K. M.; Morri s Jr.,  R. C.; Sebasti an,  A. “ Worl dwi de Inci dence of Hi p Fracture i n El derl y Women:
Rel ati on to Consumpti on of Ani mal  and Vegetabl e Foods”. Journals of  Gerontology Series A: Biological Sciences Medical Sciences,  2000; 55: M585-92)





Causa Envelhecimento

AGE (Produtos finais da glicação avançada), sigla muito apropriada, é o nome dado àquilo que enrijece as artérias (aterosclerose), deixa embaciadas as lentes dos olhos (catarata) e confunde as ligações sinápticas do cérebro (demência). Quanto mais envelhecemos, mais AGEs podem ser descobertos nos rins, nos olhos, no fígado, na pele e em alguns outros órgãos. Também, perda da capacidade dos rins de filtrar o sangue, removendo dejetos e retendo proteínas; enrijecimento das artérias e acúmulo da placa aterosclerótica; rigidez e deterioração da cartilagem das articulações, como o joelho e o quadril; e perda de células funcionais do cérebro.
Quanto mais elevada a taxa de açúcar no sangue, mais AGEs se acumularão, e mais depressa avançará a deterioração do envelhecimento. Doenças renais, Aterosclerose, Demência, Câncer, Disfunção Erétil, Doenças dos Olhos.
Os AGEs exógenos são encontrados em alimentos que entram no organismo.
Os mais ricos em AGEs são os produtos animais, como as carnes e o queijo. Em especial, as carnes e produtos animais aquecidos a elevadas temperaturas – por exemplo, grelhar e fritar aumenta em mais de mil vezes o teor de AGEs de um alimento. Além disso, quanto maior for o período de cozimento de um produto animal, mais alto se torna seu teor de AGEs.

(Goldberg, T.; Cai, W.; Peppa, M. et al. “Advanced Glycoxidation End Products in Commonly Consumed Foods”. Journal of the American Dietetic Association, 2004; 104:1287-91.)

Carnes curadas, como bacon, linguiças, salames e salsichas, são extraordinariamente ricas em AGEs.


 As articulações têm, de fato, potencial para nos servir pelas oito ou mais décadas de nossa vida… a menos que as destrocemos com agressões repetidas, como a acidez excessiva e as moléculas inflamatórias – por exemplo, a leptina – produzidas pelas células da gordura visceral. Resultado: artrite mesmo em que não tem excesso de peso. 

Proteína - De Onde Então?

Os vegetais são ricas fontes de proteínas, atendendo às necessidades de aminoácidos e proteínas dos maiores animais do planeta, incluindo elefantes, hipopótamos, girafas, rinocerontes, vacas e gorilas – que são herbívoros!



LEIA: A Dieta Paleotolítica
ARGUMENTO POPULACIONAL – EVIDÊNCIA DA SAÚDE DOS POVOS 

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O QUE COMEM OS ANIMAIS DE PRODUÇÃO? 


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